O caminho sem volta da Segunda Guerra Mundial

Como a percepção realística do mundo se transformou após jogos banais de disputa entre as grandes potências da época.

Hoje, em instituições de ensino básico é obrigatório o estudo dos maiores conflitos já realizados e testemunhados pela humanidade.

Sabemos que as realidades pré-guerra e pós-guerra não conseguiriam, em nenhuma circunstância, ser peças do mesmo quebra-cabeça.

As Grandes Guerras modificaram intensamente o modo de viver de qualquer tipo de sociedade, seja aquelas envolvidas nos grandes conflitos, seja as que apenas visualizaram todo o caos incendiado pelas suas parceiras econômicas, culturais ou políticas.

O fato é que, após a destruição em massa da civilização mundial, os humanos finalmente aprenderiam que o massacre não era – e nunca será – a solução. Infelizmente, essa afirmativa é totalmente mentira.

Mesmo que boa parte de todos os envolvidos tivessem saído com um braço, perna ou até coração a menos, outros, uma minoria, conseguiu arrancar algum tipo de favorecimento de cada vítima da Guerra, especificamente na Segunda Guerra Mundial.

Estados Unidos e União Soviética foram os principais patifes da ocasião derradeira do meio do século XX, já que não só roubaram territórios dos perdedores, como impuseram uma dependência econômica em todos os países que saíram fragilizados.

No entanto, sabe-se que esta Guerra não pode ser resumida tão genericamente. Cada disputa banal entre as grandes potências europeias e mundiais não podem ser observadas “por cima”.

Por isso, para explicar melhor as consequências da Segunda Grande Guerra, nós decidimos desenvolver um mapa com as batalhas que sucumbiram o mundo à realidade atual:

Nele, você não só pode ver onde cada conflito se iniciou e terminou, mas também entender quando, como, os participantes, a quantidade de mortos e prisioneiros; e os grandes vitoriosos.

Assim, entender a consequência de tal Guerra se torna mais fácil, uma vez que é perceptível o tamanho do caos de cada disputa territorial e de seus respectivos números de mortos.

Autores: Ronaldo Scanavini, Eduardo Andrade, Igor Ferreira e Pedro Victoretti

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