Desde seu surgimento em 1950, a Fórmula 1 enfrenta dificuldades para alcançar o grande público, sobretudo por ser um esporte de caráter elitista e com público predominante na Europa. Nos últimos anos, o número de fãs cresceu muito com o auxílio das redes sociais e dos conteúdos produzidos para streaming, como o documentário “Drive to Survive”.
Segundo o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, a popularização do esporte nos EUA se deu em grande parte pelo sucesso do documentário, associado à influência das redes sociais.
Além da produção audiovisual, o marketing tem sido fundamental para a aproximação de torcedores, equipes e pilotos, nesse aspecto, a Ferrari se destaca. Apesar dos erros de estratégia ao longo da temporada, a equipe segue ganhando fãs graças à criação de conteúdos inovadores para as redes sociais, entre eles, uma espécie de gincana entre os pilotos exibida no YouTube.
O twitter e o TikTok também se tornaram importantes para a popularização do automobilismo, nessas plataformas, os fãs podem comentar as corridas e outros acontecimentos do esporte em tempo real.
Por fim, podemos dizer que as plataformas digitais, associadas à tradição do esporte têm sido fundamentais para que a competição alcance novos públicos, unindo gerações e nacionalidades tanto nos autódromos, quanto na internet.