O primeiro passo para a inclusão digital:

Como relacionar a cultura digital na escola com alunos “imigrantes digitais” e ao mesmo tempo com a geração Z, que são hiperconectados? É necessária a adaptação de realidades, e a interação com outros indivíduos por meio da tecnologia.  Os alunos tendem a se tornar produtores nas redes sociais, e não apenas receptores na sala da aula, uma troca constante de informações irá ocorrer. Além disso, os professores devem criar condições para os estudantes incorporarem novas formas de conhecimento, anexando o celular em sua abordagem metodológica e não proibindo-o.

Celulares na sala de aula:

Os celulares, se usados de maneira correta, podem ser grandes aliados aos estudantes. Eles podem ser usados como ferramenta pedagógica, e podem auxiliar na transformação de TICs (tecnologias de informação e comunicação) para TACs (tecnologias de aprendizagem e convivência). Desse modo, os aparelhos digitais auxiliam no contexto pessoal e educacional, além de proporcionar experiencias momentâneas aos alunos, como ter acesso a videos e fotos em tempo real.

O professor ainda será necessário?

A resposta é sim! Não existe escola sem professor. O que muda é o modo como a informação pode ser passada para o aluno. É uma transição de um trabalho individual, de passagem de conteúdo, para o coletivo em que o estudante participa da formação do seu ensino. O importante trabalho do professor se transforma em filtrar os conhecimentos, já que os alunos tem acesso a grandes redes de informação na internet.

Quais são os desafios atuais?

• Como se aprender? Muitas pessoas aprendem lendo, escrevendo, ouvindo. Mas quais mudanças serão necessárias para o novo aprendizado?
• Como tecnologia altera os modos de ensinar e aprender? Pode ser percebida a mudança no modo de comunicação que é cada vez mais por meio de aparelhos eletrônicos.
• Como a nova geração de jovens e adultos aprende?
• Que competências os docentes precisam para ensinar mediados pela tecnologia?