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5 motivos para se apaixonar por Anne with an E

Lançada originalmente em março de 2017 pela emissora CBC, Anne with an E é uma série canadense baseada na literatura nacional. Anne of Green Gables foi escrita por Lucy Maud Montgomery em 1908 e se tornou o primeiro livro de muitos que contam a vida de Anne Shriley Cuthbert, uma garotinha orfã que foi adotada por um casal de irmãos no interior da Ilha de Príncipe Eduardo. Sua história teve diversas adaptações desde então, incluindo 3 filmes, 14 filmes para a televisão e 5 séries além do próprio Anne with an E. Criada e produzida por Moira Walley-Beckett (vencedora do Emmy por Breaking Bad), a série já tem sua duas temporadas disponíveis na Netflix.

Separamos aqui 5 motivos para você se apaixonar por essa TV show!

       

1 – Amybeth McNulty como Anne Shirley Cuthbert

Dentre 1800 meninas em três continentes que fizeram o teste para o papel principal, a irlandesa se destacou por ser uma pessoa “luminosa, transparente, inteligente, com alma e emocional”. Palavras de Moira. E foi uma ótima escolha! Amybeth traz vida para a série e você se encanta com ela. É quase impossível não sentir suas emoções a cada passo de sua jornada, chorando com ela a cada obstáculo, sorrindo com sua inocência e se alegrando com suas conquistas.

2 – Outros personagens que também roubam a cena

É impossível não se apaixonar por cada um dos personagens. Desde o casal de irmãos que adotam Anne, Marilla e Matthew Cuthbert, até as pessoas com quem convive. Diana, sua melhor amiga e “alma gêmea”, Gilbert, o garoto mais popular da escola e que rivaliza sua inteligência em classe, Jerry, o menino francês que os Cuthbert contratam para ajudar na fazenda, e Cole e Bash, introduzidos apenas na segunda temporada, mas que são tão cativantes que já te conquistam tanto quanto os antigos.

3 – Episódios envolventes e bem desenvolvidos

Desde o primeiro momento você sente isso. Cada episódio é trabalhado com um próprio enfoque e não parece corrido, com as tramas tentando se atropelar. Cada capítulo é um problema novo que Anne ou aqueles à sua volta enfrentam e cada minuto discorre sem cansar e tudo se conecta de forma esplêndida em um drama envolvente.

4 – Temas atuais em um série de época

Uma das diferenças mais gritantes da adaptação para o livro original é o fato de tratar de temas pouco convencionais para a época, mas que estão em pauta na atualidade. É uma voz dada às minorias e retrata como elas eram tratadas no final do século XIX. Feminismo, racismo e homossexualidade são representados na série, nos permitindo à reflexão quando passa mensagens profundas de forma leve na inocência (no melhor sentido da palavra) de alguns personagens, principalmente das crianças. Elas nos mostram que é ok ser diferente.

5 – Paisagens, fotografia e direção

Não podemos deixar de citar as paisagens campestres da série, com campos verdes e bosques belíssimos. É o perfeito retrato do interior canadense do século XIX. A fotografia, tanto no sentido do enquadramento quanto na paleta de cores, deixa tudo ainda mais cativante e mágico.

Acha que parou por aí? Trouxemos ainda algumas curiosidades para você!

Cada episódio da segunda temporada é uma frase de George Eliot, pseudônimo de Mary Anne Evans, uma escritora do século XIX que se passava por homem para ter seus livros publicados. O livro favorito de Anne na série é Jane Eyre, de Charlotte Brontë, mas inicialmente lançado sob o pseudônimo de Currer Bell. Legal, não é?! E repare bem na música de abertura de Anne with an E. A música de The Tragically Hip, Ahead by a Century, em um isolamento do título e tradução, fala sobre estar à frente de seu tempo por um século. Legal, não é?

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