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Top 5 Filmes de Vampiro

Todo mito ganha representações romantizadas ou cheias de terror, com os vampiros não foi diferente.

 

Quando se trata de mitos as opiniões se divergem, afinal: todos os mitos têm um fundo de verdade ou são só histórias e contos? Bom, isso fica pra interpretação de cada um, mas os mitos sobre vampirismo existem desde a antiguidade, e quase todas as culturas tem um mito sobre um ser sugador de sangue. A representação moderna do que chamamos de vampiro hoje veio só no século XIX, e muito se deve ao Drácula, de Bran Stoker, púlicado em 1897, o livro se tornou peça de teatro e filme.

Com altos e baixos o mito também se fez muito presente na cultura pop por mais de 20 anos, entre os anos noventa e meados de 2010, onde Anne Rice publicou muitos dos seus romances que faziam parte da série As Crônicas Vampirescas, L.J. Smith também nos agraciou com sua série Diários do Vampiro, e é claro, não podemos esquecer de Stephenie Meyer que trouxe ao mundo a Saga Crepúsculo. Nesse Top5, teremos uma lista de filmes de vampiro, não os melhores, os mais bem escritos, os mais famosos, apenas alguns filmes essenciais para os amantes do tema.

1 – O Que Fazemos nas Sombras (Taika Waititi, Jemaine Clement – 2014)

Vampiros são seres centenários e chegaram a idade contemporânea. E bom, agora eles têm preocupações banais como qualquer humano, exceto por serem de outra espécie. O Que Fazemos nas Sombras é um mocumentary, que mostra quatro vampiros vivendo em uma espécie de república de vampiros. E bom, vampiros também acumulam tarefas domésticas e ainda por cima conseguem fazer sátiras realmente engraçadas com todos os estereótipos e estigamas vampirescos possíveis. Uma comédia inteligente que agrada a todos e traz um formato de produção inusitado, mas que acaba deixando a peça audiovisual melhor ainda.

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2 – Drácula de Bram Stoker (Fracis Ford Coppola, 1992)

A história do Conde Drácula quase todo mundo já ouviu falar, mas contada pelos olhos de Francis Ford Coppola ela ganha um grande diferencial. Com Gary Oldman interpretando o grande mestre das trevas, e Winona Ryder no papel da mocinha, o filme traz uma belíssima fotografia e direção de arte. O entretenimento não é só um passa tempo, é um filme que além de bom é bonito de assistir. E Winona se mostra uma grande mocinha de filmes de terror do fim dos anos 80 e anos 90. Além de trazer o ainda pouco conhecido Keanu Reeves, Anthony Hopkins também interpreta o Professor Van Helsing, ele mesmo, o grande caçador de vampiros.

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3 – Entrevista Com o Vampiro (Neil Jordan, 1994)

Louis (Brad Pitt) é um vampiro de mais de 200 anos que resolve contar a história da sua vida para um jornalista. Desde quando era um rico senhor de terras até quando sua família e ele se vê deprimido e suicido, nesse ponto aparece em sua vida 0 vampiro Lestat (Tom Cruise), que pretende o transformar e levar Louis para a hedonista vida de vampiro. Ele não contava que Louis iria passar toda a imortalidade negando a própria natureza, e acaba vendo sua redenção na jovem Claudia (Kirsten Dunst), uma criança que Louis acaba transformando e pra se ver livre de parte da culpa se responsabiliza pela menina. A adaptação da obra de Anne Rice consegue trazer a essência sedutora e ambígua dos vampiros da autora, e consagra Kirsten Dunst – ainda criança – como atriz de uma geração.

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4 – Amantes Eternos (Jim Jarmusch, 2013)

Adão e Eva, interpretados por Tom Hiddleston e Tilda Switon, são os dois primeiros vampiros, e chegaram até o século XXI não tão satisfeitos com os rumos tomados pela história. O casal vive separado por um oceano e conversando pela internet, sim, vampiros webnamorando. Mas Jarmusch mostra bem como seria viver por tanto tempo, onde o tédio em algum momento toma conta, a melancolia toma o lugar da euforia de ter presenciado grandes invenções. Tudo isso com uma fotografia escura e com Adão se mostrando um músico pra lá de deprimido na cidade de detroit.

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5 – Crepúsculo (Catherine Hardwicke, 2008)

A adaptação do romance de Stephenie Meyer inicialmente contava com baixo orçamento e atores nada conhecidos, que até já tinham feito um ou outro trabalho de destaque, mas que não tinha tanta visibilidade. O baixo orçamento da adaptação e a falta de experiência também trouxeram muitas características, por exemplo a maquiagem extremamente branca dos vampiros do filme, os tons frios, como se o filme tivesse sido filmado com uma espécie de filtro azulado. Mas ainda assim, se tem algo para não se botar defeito em Crepúsculo é a trilha sonora, a música tema é Decode, da banda Paramore, que estava começando a fazer sucesso com seu estilo emo. E ainda tem uma bela cena de baseball de vampiro ao som de Supremassive Black Hole, da banda Muse. Crepúsculo não é um filme ruim, só é injustiçado como qualquer entretenimento feito com público alvo sendo feminino e adolescente.

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