O Deus do Trovão retorna às telas com seu novo longa metragem, Thor: Amor e Trovão. Mas, antes de ir ao cinema curtir, vamos relembrar alguns dos melhores momentos desse herói?
Chegando às grandes telas há mais de dez anos e tendo participado de inúmeros filmes do nosso querido Universo Cinematográfico da Marvel, o Deus nórdico Thor retorna aos cinemas hoje, após quase cinco anos, com o seu quarto filme solo Thor: amor e trovão. Durante essa última década, os fãs puderam acompanhar o famoso personagem interpretado pelo ator Chris Hemsworth, por muitos altos e baixos em sua vida pessoal e carreira de herói. Desde o seu primeiro filme, Thor (2011) o Deus nórdico passou por diversas dificuldades e provou aos fãs que ele é, de fato, um dos Vingadores mais fortes do grupo.
O último encontro que o público teve com o personagem ocorreu no filme Vingadores: Ultimato(2019), no qual conhecemos a versão pós-Thanos do herói que, ao não conseguir derrotar o tão temido vilão, é atordoado por sentimentos de culpa e tristeza. No longa-metragem de 2019, tem-se então uma versão menos heroica e disposta de Thor, que se recusa a acreditar que, ele, após ter falhado em derrotar Thanos e proteger aqueles a quem amava, poderia ajudar o time em mais uma aventura.
Em Thor: Amor e Trovão, será possível ver uma versão renovada do personagem. Encorajado pela derrota de Thanos em Vingadores: Ultimato, o Deus Nórdico é impulsionado a tomar um novo rumo em sua vida. Juntando-se aos Guardiões da Galáxia, Thor retorna ao espaço em busca de novas aventuras e significado para a vida. O longa-metragem promete trazer uma mistura de ação, comédia e romance no espaço, trazendo de volta personagens como Jane Foster, ex-namorada do Deus Nórdico, interpretada pela atriz Natalie Portman. Então, pra refrescar a memória e nos prepararmos para o mais novo filme do MCU, vamos dar uma olhada neste TOP 5 | MELHORES MOMENTOS DO THOR que nos mostra um pouco mais dessa jornada épica do nosso herói.
5- Duelo com o Hulk
Em Vingadores (2012) ou em Thor: Ragnarok (2017), todas as vezes que esses dois heróis se encontram em cena, é certeza que uma luta épica já vem garantida. No primeiro filme dos Vingadores, em um momento tenso para o grupo, Thor enfrenta o cientista Bruce Banner em uma luta tramada por Loki, que queria desunir o grupo de heróis.
Cinco anos depois, em Thor: Ragnarok (2017), o heróis se reencontram em um novo duelo no planeta de Sakaar, no qual Hulk, que agora tomou conta da persona de Bruce Banner, estava sendo cativo como gladiador para entretenimento do Grão-Mestre, interpretado pelo icônico Jeff Goldblum. Essas cenas trazem uma mistura de ação e comédia, nas quais os heróis sempre entregam uma luta épica no ringue, entretendo o público com suas habilidades, força e timing cômico.
4- A redenção o torna digno
Em seu primeiro longa-metragem, Thor (2011), o filho de Odin é expulso do Reino de Asgard por ir contra as ordens de seu pai e ter se tornado arrogante e presunçoso. Numa tentativa de dar ao filho uma lição, o pai dos Deuses Nórdicos, Odin, destitui Thor de seus poderes e direitos como herdeiro do trono, enviando-o à Terra a fim de que ele aprenda a valorizar a sua posição e os deveres que esta traz. É nessa primeira parte de sua jornada que nosso herói é introduzido aos seus amigos terráqueos e se apaixona pela bela e inteligente cientista, Jane Foster (e a gente já sabe como essa história termina). O filme faz um papel excelente em mostrar o arco completo do personagem, demonstrando o seu amadurecimento entre meio às dificuldades e como ele se torna merecedor de seus poderes.
3- Sobrevivendo ao poder de Nidavellir
Após um cruel ataque de Thanos à nave dos asgardianos, Thor é encaminhado em uma nova missão para conseguir forjar uma arma capaz de matar o Titã. Se em Thor: Ragnarok (2017) Bruce Banner e o Deus do trovão discutiram sobre quem era o vingador mais forte, Vingadores: Guerra Infinita (2018) chegou para provar que Thor é, de fato, um dos mais poderosos do grupo.
Na tentativa de fabricar uma nova arma, Eitri, o anão ferreiro, explica que ele só poderia ajudar se tivesse acesso ao poder da estrela Nidavellir para aquecer o metal. É nessa hora que Thor entra em cena, provando mais uma vez seu poder e resistência enquanto mantém a íris do mecanismo, que estava quebrada, aberta tempo suficiente para aquecer o metal de sua nova arma, tomando todo o poder da estrela sobre si.
2- Tragam-me o Thanos!
O ano era 2018 e o cinema ia à loucura ao ver a entrada de Thor em Wakanda. E que entrada! Vingadores: Guerra Infinita foi aquele filme que deixou todo mundo roendo as unhas no cinema e a entrada triunfal do Deus asgardiano, de queixos caídos. Carregando sua nova arma, Rompe-Tempestades, Thor vinha determinado a derrotar Thanos de uma vez por todas e vingar a morte de inúmeros asgardianos e de seu irmão, Loki.
Claro, nada ocorreu como planejado nesse filme, mas é impossível negar que os fãs foram presenteados com algumas das cenas mais épicas e comoventes do MCU em Vingadores: Guerra Infinita. “Tragam-me o Thanos!” foi mais uma prova, não só da força, mas da determinação do herói em combater o mal e defender seu povo e amigos.
1- Thor, o Deus dos Martelos
Thor talvez não seja o Deus dos Martelos, mas com certeza poderia ser o Deus das entradas triunfais. Toda vez que aparecem raios na tela, a gente pode ter certeza de que algo épico está prestes a acontecer (menção honrosa para a primeira entrada triunfal em Vingadores (2011)). É nessa cena que os fãs podem, pela primeira vez, conhecer Thor, o Deus do Trovão, em toda a sua glória. Depois de quase ser derrotado por sua irmã Hela, nosso amado herói se sente impotente, como se não fosse poderoso o suficiente para derrotá-la sem seu martelo (que foi destruído anteriormente no filme). É nessa hora que Odin vem com aquela bronca de pai e ajuda Thor a entender que ele não precisa de seu martelo para derrotar Hela, afinal, ele não é o Deus do Martelos, mas sim o Deus do Trovão.
Essa realização é seguida da melhor cena do Thor em todo o MCU (estamos abertos a debates, claro). Ao som de Immigrant, por Led Zeppelin, Taika Waititi, diretor do filme, cria a ambientação perfeita para demonstrar a força do Deus nórdico e sua chegada ao ápice de seu poder.
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