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E por quê não podemos usar viagem do tempo a nosso favor?

A Garota que Conquistou o Tempo mostra consequências de brincar com o tempo de uma forma leve, viciante e não completamente despreocupada

 

Baseado no novel escrito por Tsutsui Yasutaka em 1967 e produzido pela Madhouse (Death Note), A Garota que Conquistou o Tempo acompanha Makoto Konno, uma garota do ensino médio que de repente descobre que consegue viajar no tempo. Nós acompanhamos o amadurecimento de Makoto e sua superficial, mas ao mesmo intensa, relação com os outros adolescentes à sua volta.

O roteiro é bem construído e não deixa a desejar – não é apenas aquele amontoado de coisas acontecendo ao mesmo tempo como imaginamos de início. Não é dos mais originais, claro, mas agrada bastante pela boa animação e a forma como os personagens são apresentados e desenvolvidos, assim como o plot twist e as consequências dos saltos temporais de Makoto. A trilha sonora foi bem trabalhada, ficando mais complexa ao longo da trama e acompanhando os altos e baixos do enredo.

De primeira eu não dei muita importância à animação, mas A Garota que Conquistou o Tempo foi uma surpresa agradável e, mesmo que não seja minha favorita, gostei o suficiente para recomendar aqui aos leitores do Cinecom. Espero que ela te surpreenda tão positivamente quanto foi a mim.

 

A Garota que Conquistou o Tempo
Reprodução: internet

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