Todo mundo tem um favorito… será que o seu tá na lista?
Com um total de 16 episódios curtos inspirados em histórias reais, Modern Love é uma forma moderna de se apaixonar. Baseada numa coluna de mesmo nome do The New York Times, a coletânea de vivências mundo afora fez tanto sucesso que a Amazon Prime Video comprou os direitos para dar à luz a série -e que bom!
Atualmente, com 2 temporadas, a obra já teve em seu elenco nomes de peso como Anne Hathaway, Dev Patel, Kit Harington, Andrew Scott, Andy García e Tina Fey. Se interessou aí? Então vem com a gente conferir os 5 melhores episódios!
1- Me aceite como eu sou, quem quer que eu seja (T01E03)
Tem jeito melhor de abrir esse texto do que com a lendária Anne Hathaway? O terceiro episódio da temporada estreante conta a história de Lexi, uma advogada brilhante que sofre de uma doença que afeta aproximadamente 140 milhões de pessoas no mundo: a bipolaridade. Quando a jovem está bem, a vida é mais colorida: de roupas extravagantes e cantorias no supermercado a flerte com desconhecidos no corredor de frutas. Mas essa realidade muda diante da fase conhecida como ‘mania’, se tornando um fundo do poço sem corda para se apoiar.
Um dos episódios mais comentados da série, o roteiro aborda um tema não tão comum no cinema de maneira fidedigna. Aqui, nada de romantismos. Sofrendo -ou não- da doença, você com certeza vai sentir o impacto da atuação de Hathaway -e do episódio. A história real pode ser lida em Take Me as I Am, Whoever I Am – The New York Times
2- Quando o porteiro é seu melhor homem (T01E01)
O primeiro episódio da obra é sobre um dos grandes medos das pessoas com útero: a gravidez inesperada. E é isso que acontece com Maggie (Christin Millioti), uma jovem solteira aproveitando a vida em Nova York. Mas se engana quem pensa que a notícia foi um dos seus maiores medos: na verdade, esse era contar para Guzmin (Laurentiu Possa), seu porteiro albânes. O homem não é apenas a pessoa responsável pela portaria do prédio em que Maggie mora, mas uma figura praticamente paternal para a mulher. Ele atua como guarda-costas, amigo, confidente e até babá – e não porque é parte de seu trabalho, mas porque se importa com a moça.
Ao dar play, esteja com um lencinho do lado, porque uma coisa é certa: você vai chorar. A historieta inicia Modern Love apresentando um aperitivo do que nos reserva: contos de amor, independente da forma. A história real pode ser lida em When the Doorman Is Your Main Man – The New York Times
3- A corrida fica mais gostosa no final (T01E08)
“O amor na última fase da vida é diferente. Nos nossos 70 e 80, passamos por poucas e boas suficientes para saber quem somos, e aprendemos a nos comprometer. Afinal, a linha de partida está se aproximando.” Fechando a primeira temporada com chave de ouro, o último episódio aborda o dilema de uma viúva de 70 anos que acaba se apaixonando novamente.
Apresentando, dessa vez, o amor na terceira idade, essa é outra produção em que o espectador necessita de acompanhamento de lencinhos descartáveis antes de dar play. Mais uma vez, Modern Love dá foco a um tema não tão comum, e o faz com maestria – merecendo o nosso Top 3. Aos que tiverem interesse, a história pode ser lida em The Race Grows Sweeter Near Its Final Lap — Modern Love – The New York Times
4- Estranhos em um trem (de Dublin) (T02E03)
O episódio mais aguardado da segunda temporada conta, em seu elenco principal, com Kit Harington e Lucy Boynton. Além da química palpável entre Jon Snow e Mary Austin, o enredo também chamou a atenção do público: no início da pandemia, Michael e Paula se conhecem em um trem com destino final ao mesmo lugar. Decididos a fazer as coisas à moda antiga, os dois não trocam números nem redes sociais, mas prometem se encontrar para um date em certo local e horário em duas semanas, o tempo que eles -e todos nós- achavam que duraria a pandemia. O surto de COVID-19 acaba piorando e a cidade entra em total lockdown. Será que os dois conseguiram se encontrar?
5- Em uma estrada sinuosa, com a capota aberta (T02E01)
Estrelado por Minnie Driver, o capítulo acompanha Stephanie, uma mulher dividida entre vender o carro do falecido marido para ajudar nas finanças de casa ou manter o veículo antigo – e com altos custos – por um motivo para lá de especial. Para aqueles que já viveram -e perderam- um amor, a identificação com pelo menos alguns dos 30 minutos é inevitável: como manter a memória daqueles que amamos viva? A história pode ser lida em On a Serpentine Road, With the Top Down – The New York Times
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