“Há tempo foi minha primeira entrevistada, e lá já não poderia declarar que passei a conhecê-la. Para o azar deste perfil, admito, mesmo agora sou incapaz de dizê-lo.”
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A garota de Chicago
Com seu jeitinho especial de demonstrar amor, (Á)gata ri com gosto ao se dar conta que essa frase a define do início ao fim, mas sua ligação com Divergente vai muito além de frases e citações. Chicago, a cidade que norteia a trama, é o destino dos seus sonhos e ela está há menos de oito meses de realizá-lo.
Naná, brisa e mar
Após algumas tentativas de descrever Ana Clara Araújo, descobri que é impossível em um texto de dez linhas falar sobre tudo que envolve essa baiana que deixou a Bahia para vir para Minas cursar Jornalismo. Mas também é inevitável não citar sua ecobag da noite estrelada ou o modo que ela atrai atenção para si …
Aquela que quer voar
Tarde de uma quarta-feira que já precede o frio típico do outono. O sol gelado reflete os olhos cor de mel e o cabelo curto num coque meio solto. A voz calma e serena contrasta com a zoeira dos pássaros, o fundo ideal para uma boa conversa de banco. O sotaque do sul de Minas …
Julia Nunes
A estudante de Jornalismo da UFV, Julia Nunes conta como passou por vestibulares, mudanças de curso e até uma pandemia até se encontrar.
Mel: Acostumando com a nova vida em busca de um sonho
Mel, a baiana enxerga que a rotina na cidade de Viçosa ainda causa solidão e incômodo, pois lida com a falta de ter um lugar seguro
Sofia Souto e a magia de um bom texto
Perfil feito sobre a caloura de jornalismo Sofia Souto, feito por uma amiga apaixonada pela sua inteligência.
Vitória Eduarda
Romantizar a vida e estar sempre em busca da felicidade, essa é a Vitória. Nascida e criada em Belo Horizonte, mineira de carteirinha, agora com seus 18 anos resolveu se aventurar em Viçosa. Veio estudar jornalismo na Universidade Federal de Viçosa (UFV), curso que sempre foi sua primeira opção: “Senti que devia estar aqui, temos …
Um reencontro pelas lentes da infância
Até meus nove anos, nunca havia tido um motivo realmente pesado para eu estar dentro do hospital, sempre era para prestigiar o nascimento de algum familiar, um motivo para festejar e agradecer acima de tudo. Não daquela vez. Daquela vez as pessoas tinham as testas franzidas e os lábios pressionados em tensão, não olhos brilhantes …
Olhos Que Sorriem
Olhos atentos e receptivos se mexem para um lado e para outro mapeando a Avenida Ph Rolfs. Um rosto familiar tanto para os estudantes quanto para qualquer pessoa que não passa despercebida por ele, seja por um “Oi, seu Juca!!!”, quanto por uma buzina contínua dos parceiros de longos anos de trabalho. José Dias, de …