Entre o quadro e a tela
A popularização dos smartphones começou no final dos anos 90, mas eram bem diferentes do que estamos acostumados hoje e mais difíceis ainda de se obter. Foi com o lançamento do primeiro iPhone pela Apple, em 2007, que este mercado foi revolucionado.
De lá pra cá, o dia a dia com os celulares mudou bastante a realidade das pessoas, inclusive nas salas de aula, seja pelas conversas silenciosas, disputando atenção com os professores, ou proporcionando ferramentas de apoio ágeis e eficientes.
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Pesquisa, ensino e conexão!
Segundo o professor Mauro Rocha Nacif, chefe do Departamento de Informática da Universidade Federal de Viçosa (UFV), o mercado de aparelhos móveis já se preocupa com o potencial de utilização dos celulares em sala de aula. Por isso, um dos maiores problemas identificados pela Ciência da Computação na hora de pensar e aplicar novas tecnologias é a qualidade da conexão, pois nem sempre a rede Wi-Fi consegue comportar tantos celulares conectados ao mesmo tempo, e com qualidade.
O professor Mauro, juntamente com o professor Lucas Francisco da Matta Vegi, coordena o projeto UFV Mobile, desenvolvido pelo Laboratório de Desenvolvimento para Dispositivos Móveis, o LabD2M, e suas parcerias. O intuito é produzir aplicativos que facilitem a vida acadêmica dos estudantes universitários e ajudem no quotidiano da UFV.
Criado em 2017 pelo Departamento de Informática (DPI) da UFV, o LabD2M trabalha com a pesquisa e desenvolvimento na área de computação móvel com sistemas embutidos, utilizando as arquiteturas de hardware baseadas nos processadores ARM e Intel. Os sistemas operacionais mais utilizados nestes trabalhos são o Android e o iOS (iPhone e iPad).
Do outro lado da mesa…
Para Mariana Moreira dos Santos, estudante do 4º período de Pedagogia, os desafios para o uso do celular em sala de aula são um pouco diferentes. O principal motivo é que grande parte dos professores ainda utiliza uma pedagogia tradicional, pouco lúdica. Segundo ela, os smartphones abrem a possibilidade do uso de vídeos, jogos, fóruns e outras mídias que tornem a aula mais prazerosa e levem os próprios alunos a se policiarem quanto ao uso indevido dos telefones.
Em conversa com estudantes de Ensino Médio, o problema relatado foi o mesmo. Por isso, apesar de existirem formas de utilizar os aparelhos de maneira educativa, a falta de iniciativa dentro de sala é também um desafio para que os smartphones se torne uma ferramenta de educação e não só de distração.
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