Fotos de esqueletos ganham vida com uso de gelatina
A grande reportagem escolhida foi a do site National Geographic Brasil, intitulada “Fotos de esqueletos ganham vida com uso de gelatina“, da Misha Jones, nome apresentado em forma de link, que direciona a outras produções da autora. A matéria traz fotos de esqueletos que, usando uma nova técnica, podem ser vistos, fotografados e estudados de diferentes formas e direções. A linguagem é de fácil entendimento até para quem não conhece termos técnicos de fotografia ou biologia. Com layout limpo e objetivo, o site não conta com muitos anúncios, o que faz com que a rolagem e leitura seja mais focada e direcionada.
De início, em uma sessão, a autora introduz o assunto, com dados e informações sobre a história da pesquisa científica dos vertebrados e, logo depois, em outra sessão, contempla a descoberta da nova forma de obter detalhes fotográficos dos espécimes. A divisão por sessões facilita o entendimento, dando uma introdução antes de adentrar o assunto. As imagens, grandes, com boa qualidade e detalhadas, trazem uma legenda explicativa do modo em que foram feitas. A reportagem conta com fontes documentais e especializada, ecoando a fala e documentos de professores e pesquisadores, para melhor entendimento informativo e científico do leitor.
Além do recurso de fotos e links para mais informações de denominações ou matérias anteriores àquela, o site conta com a possibilidade de envio da reportagem por e-mail. Ele também oferece, ao fim da página, uma galeria de opções, com foto, de conteúdo que pode ser interessante ao leitor. Caso a página chegue ao fim, será aberta, automaticamente, uma nova matéria, sobre o mesmo tema e na mesma página – ferramenta bastante interessante. No caso dessa análise, após descer a página, a National Geographic Brasil abriu uma matéria sobre um gato do mato em extinção, tema relacionado ao escolhido:
As funções apresentadas acima funcionam como um adendo ao texto da reportagem, onde o leitor pode, além de ler as informações escritas, visualizar o conteúdo por meio das imagens, aprofundar nos links, acompanhar outras reportagens semelhantes que podem agregar valor àquela e, enfim, assumir um papel importante na recepção completa e efetiva da informação.